Belas pernas – sempre alerta
Com toda a certeza, ser pára-raio de malucos é uma sina. Alguns têm esse dom, ou melhor, azar e isso coloca em pauta o tal do poder de atração tão propagado por diversos autores, recentemente.
Esses caras instituiram um modismo através de releituras romanceadas de teorias sobre a energia do pensamento, misturada à religiosidade e outras forças sombrias que povoam o imaginário humano.
A receita deu certo (cifrõe$) e as fórmulas transformadas em livros, dvd’s e até pílulas, imagino, estão ao alcance de todos os mortais em livrarias, super-mercados, bancas de jornais e lojas de conveniência.
Acho sim que existe algum fundamento já que a fé é um instrumento poderoso tanto para as conquistas humanas quanto para as mundanas.
Mas apenas alguns escolhidos conseguem resposta positiva a seus apelos, o que me leva a supor que o fator sorte é bem mais influente neste mecanismo de atingir os objetivos do que qualquer outro como a força de vontade, o sacrificio pessoal, o estudo, etc.
O injusto é que a maioria dos que têm merecimento não são agraciados com a sorte, mas enfim, isto faz parte dos “mistérios da fé”.
Em outras lições de vida, aprendi que não se deve iniciar uma frase com o advérbio de negação para não afetar o subconsciente. Mesmo consciente de que é intangivel alguma coisa ou impossivel de se realizar uma tarefa, nunca podemos dizer “não posso” logo de cara. O certo seria, “vou conseguir, mas se não conseguir vou tentar novamente”. Ou algo do tipo, ou seja, uma mensagem mais positivista que teoricamente deveria afastar pré-derrotismos.
Recentemente, encontrei aquele fulano ao qual apelidamos “belas pernas” por conta de sua admiração pelas ditas cujas de propriedade de minha amiga. Encontrei, diga-se de passagem, por duas vezes no intervalo de uma semana. Três vezes no intervalo de um mês.
E vai saber quantas mais estive bem perto dele sem saber.
Não existem aqueles sujeitos denominados “ratos de praia”? Pois bem, este aí é o típico “rato de shopping” se é que existe o termo.
Obviamente encontrei e fingi que não vi. Mas observei como quem observa um espécime exótico. Ah, sim, o cara é pra lá de exótico, digno de avaliação comportamental.
Similar a um camaleão, sempre imóvel revirando os olhos para acompanhar o movimento das centenas de pernas que desfilam pelos corredores. Esse critério não é à toa. O predador escolhe os shoppings por serem locais onde por si só já existe uma pré-seleção do especime feminino.
De quebra, é um local fechado, onde a vitima pode ficar circulando por horas, distraída, totalmente vulnerável aos ataques certeiros deste que, até dar o bote, se confunde perfeitamente com uma das pilastras de sustentação do prédio.
A este tipo de encontro premeditado, onde o agente salta do nada e já começa botar banca entregando cartão de visitas dou o nome de azar.
Fato: o azar ronda por aí, na tentativa de envolver os desavisados em seus tentáculos pegajosos, no caso, as desavisadas que transitam pelos shoppings.
E não adianta blasfemar contra o destino.
É por isso que continuo a repetir o lema dos escoteiros “sempre alerta” e olha que às vezes até estando bem alerta o azar consegue enfiar o dedão na nossa sopa.
Com toda a certeza, ser pára-raio de malucos é uma sina. Alguns têm esse dom, ou melhor, azar e isso coloca em pauta o tal do poder de atração tão propagado por diversos autores, recentemente.
Esses caras instituiram um modismo através de releituras romanceadas de teorias sobre a energia do pensamento, misturada à religiosidade e outras forças sombrias que povoam o imaginário humano.
A receita deu certo (cifrõe$) e as fórmulas transformadas em livros, dvd’s e até pílulas, imagino, estão ao alcance de todos os mortais em livrarias, super-mercados, bancas de jornais e lojas de conveniência.
Acho sim que existe algum fundamento já que a fé é um instrumento poderoso tanto para as conquistas humanas quanto para as mundanas.
Mas apenas alguns escolhidos conseguem resposta positiva a seus apelos, o que me leva a supor que o fator sorte é bem mais influente neste mecanismo de atingir os objetivos do que qualquer outro como a força de vontade, o sacrificio pessoal, o estudo, etc.
O injusto é que a maioria dos que têm merecimento não são agraciados com a sorte, mas enfim, isto faz parte dos “mistérios da fé”.
Em outras lições de vida, aprendi que não se deve iniciar uma frase com o advérbio de negação para não afetar o subconsciente. Mesmo consciente de que é intangivel alguma coisa ou impossivel de se realizar uma tarefa, nunca podemos dizer “não posso” logo de cara. O certo seria, “vou conseguir, mas se não conseguir vou tentar novamente”. Ou algo do tipo, ou seja, uma mensagem mais positivista que teoricamente deveria afastar pré-derrotismos.
Recentemente, encontrei aquele fulano ao qual apelidamos “belas pernas” por conta de sua admiração pelas ditas cujas de propriedade de minha amiga. Encontrei, diga-se de passagem, por duas vezes no intervalo de uma semana. Três vezes no intervalo de um mês.
E vai saber quantas mais estive bem perto dele sem saber.
Não existem aqueles sujeitos denominados “ratos de praia”? Pois bem, este aí é o típico “rato de shopping” se é que existe o termo.
Obviamente encontrei e fingi que não vi. Mas observei como quem observa um espécime exótico. Ah, sim, o cara é pra lá de exótico, digno de avaliação comportamental.
Similar a um camaleão, sempre imóvel revirando os olhos para acompanhar o movimento das centenas de pernas que desfilam pelos corredores. Esse critério não é à toa. O predador escolhe os shoppings por serem locais onde por si só já existe uma pré-seleção do especime feminino.
De quebra, é um local fechado, onde a vitima pode ficar circulando por horas, distraída, totalmente vulnerável aos ataques certeiros deste que, até dar o bote, se confunde perfeitamente com uma das pilastras de sustentação do prédio.
A este tipo de encontro premeditado, onde o agente salta do nada e já começa botar banca entregando cartão de visitas dou o nome de azar.
Fato: o azar ronda por aí, na tentativa de envolver os desavisados em seus tentáculos pegajosos, no caso, as desavisadas que transitam pelos shoppings.
E não adianta blasfemar contra o destino.
É por isso que continuo a repetir o lema dos escoteiros “sempre alerta” e olha que às vezes até estando bem alerta o azar consegue enfiar o dedão na nossa sopa.
Anto 27/04/09
Um comentário:
Meus Deus, esta história está rendendo! Tragicômico! Ainda não sei se é pra rir ou pra chorar!
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