Quando ganhamos um presente, pensamos logo no que fazer com ele. Se for uma vestimenta, imaginamos como usá-la, combiná-la, em qual ocasião. Experimentamos, gostamos, nem tanto, eventualmente trocamos. Se for algo comestível e do nosso agrado, logo queremos provar. Um guloseima maravilhoso merecerá ser escondido de olhares ávidos e bocas vorazes que não sejam os nossos próprios. Compartilhar o que compramos é bem mais fácil que oferecer aos outros o que ganhamos. Então o presente é algo assim meio sagrado e não dar o devido valor torna-se quase um sacrilégio.
A vida é um desses presentes impagáveis, senão o maior deles e o tempo um bônus oferecido aleatoriamente, como um punhado de sementes jogadas contra o vento. Algumas irão germinar, outras serão comidas por pássaros e outras simplesmente não vingarão.
O que fazer com um punhado a mais dessas sementes?
Uma ótima resposta da atriz, escritora e ativista Jane Fonda.
Bacana mesmo!
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